O Serviço Secreto dos EUA criou uma força-tarefa contra fraudes cibernéticas

O serviço secreto com sede nos EUA está tomando ações para controlar as ameaças à segurança cibernética. Nesse cenário, criou uma agência especial chamada Força-Tarefa de Fraude Cibernética. Essa força específica e recém-criada está empenhada em detectar e prevenir crimes cibernéticos graves, especificamente aqueles que são classificados como abuso financeiro.

De acordo com um relatório, o Serviço Secreto dos EUA criou a Cyber ​​Fraud Task Force, uma divisão específica da autoridade de crimes cibernéticos que deve detectar e impedir crimes cibernéticos baseados em abuso financeiro. Esse novo movimento foi publicado há alguns dias e resulta da fusão de duas unidades existentes, que eram as partes do Serviço Secreto, e foram nomeadas como Forças Tarefas de Crimes Eletrônicos (ECTF) e Forças Tarefas de Crimes Financeiros (FCTF). Mas agora, ambos são combinados para formar uma nova força-tarefa com responsabilidade combinada de antigas divisões.

De acordo com as experiências adquiridas pelo Serviço Secreto até agora, permitiu à agência reorganizar e criar uma equipe otimizada de profissionais, capaz de fornecer uma resposta adequada contra o aumento dos crimes cibernéticos. Até agora, a agência conseguiu defender os cidadãos americanos contra várias ameaças de computador, incluindo os esquemas de phishing Covid-19, fraude on-line, venda ilegal de kits de teste roubados Covid-19 e muito mais.

Conforme anunciado pela nova força-tarefa de segurança cibernética, ela oferecerá agentes que fornecerão funções ativas de defesa e análise, trabalhando com novas tecnologias de ponta. O Serviço Secreto treinará os profissionais em quase todas as habilidades, tecnologias necessárias e fornecerá as informações mais recentes sobre parceiros para reduzir o aumento de ameaças à segurança cibernética. A agência descobriu que todas as investigações atualmente em execução atualmente usam evidências digitais sofisticadas; por esse motivo, o serviço está bastante familiarizado com as soluções tecnológicas necessárias.

Atualmente, o Serviço Secreto tem 42 localidades domésticas na CFTF e até possui um escritório em Londres. No futuro, os planos ainda estão para expandir a força-tarefa para um número de 160 em todo o mundo.